sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Liberdade


Uma executiva de uma grande empresa, faz a sua primeira viagem de
negócios para o Rio de Janeiro. À noite sentiu-se sozinha e com uma
sensação de liberdade que nunca havia sentido antes. Decidiu chamar
uma dessas "empresas de acompanhantes", cujos folders de propaganda
estão nas mesas dos quartos de todos os hotéis nas grandes cidades.
Localizou, sem dificuldade, um que oferecia serviço masculino,
denominado "ferótico". Com o encarte nas mãos molhadas de suor pela
expectativa discou o número marcado.



- Alô! atendeu uma voz masculina marcadamente sensual.

- Alô. Eu preciso de uma massagem... Não, espera! Na realidade o que
eu quero é SEXO! Uma grande e duradoura sessão de sexo, mas tem de ser
agora! Estou falando sério! Quero que dure a noite inteira! Estou
disposta a fazer de tudo, participar de todas as fantasias que vocês
inventarem. Traga tudo o que tiver de acessórios, algemas, chicotes,
dildos, pomadas, vibradores, e quero ficar a noite inteira trepando e
fazendo de tudo! Vamos começar passando geléia no corpo um do outro,
depois vamos nos lamber mutuamente até o gozo, quero que você me grude
na parede... estou disposta a fazer de tudo e topo todas as posições:
frango assado, rã com câimbra, canguru perneta, folhinha-verde, vaca
atolada, helicóptero, ovelha ensopada, piranha de véu e grinalda... Ou
tu tens alguma idéia mais tesuda? O que tu achas??


- Bem, na verdade me parece fantástico. Mas aqui é da portaria do
hotel... Para chamadas externas a senhora precisa discar o número zero
primeiro!

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