segunda-feira, 19 de novembro de 2012

QUERO IR PARA O BRASIL



Dilma Roussef e seu ex-Ministro da Educação Fernando Haddad, visitam uma escola modelo
no nosso país maravilha.(no Rio de Janeiro, especificamente;  vejam o Sergio - ......– Cabral na foto).
Numa sala de aula do ensino fundamental, cheia de jornalistas,
a ensaiada "cumpanhêra" professora, com ambição a uma futura boa colocação,
pergunta aos alunos:

- Onde existem as melhores escolas do mundo?
- No Brasil. - Respondem todos.
- Onde existem os melhores livros escolares do mundo?
- No Brasil. - Respondem.
- E onde há os melhores recreios do mundo?
- No Brasil. - Respondem mais uma vez.
- E onde existem as melhores cantinas, que servem os melhores almoços, com boas sobremesas?
- Nas escolas do Brasil!

A professora, ainda insaciada, continua:
- Onde é que vivem as crianças mais felizes do mundo?
- No Brasil! - respondem os alunos com a lição bem estudada.
Os tradutores iam informando à comitiva estrangeira, todos abanavam a cabeça, impressionadíssimos.
Nisto, uma garota no fundo da sala começa a chorar.
Com as televisões transmitindo ao vivo, Dilma, para impressionar os convidados e jornalistas,
pondo-se a jeito para as câmeras, resolve acudir à menina perguntando-lhe:
- Que tens, minha menina?
Responde a menina, soluçando:
- QUERO IR PARA O BRASIL!!!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012



Um incrível exemplo de vida.

NA MISSA DAS SEIS HORAS DO DOMINGO PASSADO, NA IGREJA DE S. PAULO
APÓSTOLO, EM COPACABANA, O PADRE EUSÉBIO PERGUNTOU AOS FIEIS, AO FINAL
DA HOMILIA:

- "QUANTOS DE VOCÊS ESTÃO DISPOSTOS A PERDOAR SEUS INIMIGOS?"

A MAIORIA LEVANTOU A MÃO. PARA REFORÇAR A VISÃO DO GRUPO, ELE VOLTOU A
REPETIR A MESMA PERGUNTA E ENTÃO TODOS LEVANTARAM A MÃO, MENOS UMA
PEQUENA E FRÁGIL VELHINHA QUE ESTAVA NA SEGUNDA FILEIRA, APOIADA NUMA
ENFERMEIRA PARTICULAR.

- "DONA MARIAZINHA? A SENHORA NÃO ESTÁ DISPOSTA A PERDOAR SEUS
INIMIGOS OU SUAS INIMIGAS?"

- "EU NÃO TENHO INIMIGOS!" RESPONDEU ELA, DOCEMENTE.

- "SENHORA MARIAZINHA, ISTO É MUITO RARO!" DISSE O SACERDOTE. E
PERGUNTOU: "QUANTOS ANOS TEM A SENHORA?

E ELA RESPONDEU: - "98 ANOS!"

A TURMA PRESENTE NA IGREJA SE LEVANTOU E APLAUDIU A IDOSA, ENTUSIASTICAMENTE.

- "DOCE SENHORA MARIAZINHA, SERÁ QUE PODERIA VIR CONTAR PARA TODOS NÓS
COMO SE VIVE 98 ANOS E NÃO SE TEM INIMIGOS?"

- "COM PRAZER", DISSE ELA.

AÍ AQUELA GRACINHA DE VELHINHA SE DIRIGIU LENTAMENTE AO ALTAR,
AMPARADA PELA SUA ACOMPANHANTE E OCUPOU O PÚLPITO. VIROU-SE DE FRENTE
PARA OS FIÉIS, AJUSTOU O MICROFONE COM SUAS MÃOZINHAS TRÊMULAS E ENTÃO
DISSE EM TOM SOLENE , OLHANDO PARA OS PRESENTES, TODOS VISIVELMENTE
EMOCIONADOS:

- "PORQUE JÁ MORRERAM TODOS, AQUELES FILHOS DA PUTA!"

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O marido desaparecido





Um dia, um homem cansado de tanto ouvir as reclamações da mulher falou 
para ela:
- Querida, vou ali na padaria comprar pão e já volto. 
Foi e desapareceu. Dez anos se passaram... De repente, reapareceu. Bateu na porta, a esposa foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho, mas era ele. Quieto, parado à porta sem dizer uma palavra.
A esposa despejou toda a sua revolta em cima dele: 
- Seu ordinário! Mas o que é isso? Então você diz que vai na esquina comprar pão e desaparece? Abandona sua esposa, seus filhos, tudo? Fica dez anos sem dar notícias? Me faz criar as crianças sozinha e ainda tem o desplante, a
cara-de-pau, o acinte, a coragem de reaparecer deste jeito? Assim, de uma hora prá outra, sem avisar, sem dizer onde andava e o que estava fazendo por aí? Pois você vai me pagar. Fique sabendo que você vai ouvir poucas e boas.
Essa eu não vou lhe perdoar nunca. Nunca! Entre, seu vagabundo e prepare-se para...
Nisso, o marido deu um tapa na testa e disse:
- Meu Deus! Esqueci a manteiga! Peraí que eu já volto...

terça-feira, 3 de julho de 2012

Harley Davidson



Um cara adorava motos Harley Davidson. 

Juntou dinheiro durante um  tempo e foi até a revendedora.
Chegando, o vendedor lhe disse:
- Temos a última Harley, que não foi  vendida ainda porque tem um pequeno defeito de fábrica. Não passou pelo último estágio de secagem da tinta e, portanto, não pode molhar, senão mancha a pintura.
- Não tem solução? - perguntou o sujeito.
- Tem - disse o vendedor -Quando o tempo estiver para chover, passe vaselina na moto que preserva a pintura sem problemas.
Sem pensar duas vezes, comprou a moto, passou na farmácia, comprou a  vaselina e guardou no bolso.
À noite, sua namorada  convidou-o para jantar na casa dela. Ele  chegou,  deixou a moto na rua e foi entrando.
A namorada foi logo  avisando:
- Querido, depois do jantar não fale nada, não abra a boca porque a  norma aqui em casa é a seguinte: o primeiro que falar qualquer coisa  tem que lavar a louça. 
- Tudo bem, disse ele.
Após o jantar, todos quietos.
Começou a relampejar. O cara pensou: E agora? A moto lá fora, e eu não  posso falar nada...
Teve uma idéia. Agarrou a namorada e tascou aquele beijo de língua, na frente dos pais, na esperança que alguém  protestasse.
Ninguém falou nada. E dá-lhe relâmpago.
Agarrou a moça de novo, deitou-a na mesa, e traçou  a menina ali mesmo..
Ninguém falou nada. Ia começar a chover a qualquer momento. Não teve dúvida, agarrou a sogra e traçou a velha também.
E nada .. ninguém falou absolutamente nada....
Quando ouviu o primeiro pingo de chuva lá fora, levantou rapidamente, tirou a vaselina do bolso e...
O sogro assustado, disse:
- Deixa que eu lavo a louça!

domingo, 1 de julho de 2012

Casamento na terceira idade

imagem meramente ilustrativa. Fonte: Internet

O casamento de um velhote (+ de 70) com uma rapariga de 20, foi o motivo de todas as conversas na cidade.....
Um ano depois do casamento, o casal apresenta-se no hospital para o nascimento do seu primeiro filho.
A parteira sai da sala de partos para felicitar o velhote e diz-lhe:
- É espantoso!....Como é que o Sr. consegue na sua idade?...»
O velho sorri e diz :
- Tem de se manter o motor a trabalhar....
No ano seguinte, o casal aparece de novo no hospital para o nascimento do
segundo filho.
A mesma enfermeira acompanha o parto e sai para felicitar o nosso velhote, dizendo-lhe:
- O Senhor é incrível!.... Como é que consegue?...»
O velho sorri e diz :
- Tem de se manter o motor a trabalhar....
Mais um ano e o casal aparece no mesmo hospital, para o nascimento do
terceiro filho.
A mesma enfermeira acompanha uma vez mais o parto e, após o nascimento, vai de novo ter com o velhote, sorri-lhe e diz:
- O Sr. é mesmo incrível!!... Como é que consegue?....»
O velho sorri e diz:
- É como já lhe disse....tem de se manter o motor a trabalhar....»
A enfermeira continua a sorrir.....dá-lhe um tapinha nas costas e
diz-lhe :
- É bom trocar o óleo.....este já saiu preto!....» 

sábado, 5 de maio de 2012

No Rio Grande do Sul fogão é para os fracos


RUMO A PALESTRA



Um homem com andar meio cambaleante é parado pela polícia às quatro da manhã e é perguntado para onde está indo. 

- Estou a caminho para ouvir uma palestra sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano. Os danos causados pela esbornia e a farra na degradação da vida amorosa conjugal.

Nos impactos negativos sobre o sistema nervoso central e periférico advindos dessa vida desregrada e sem Deus no coração. Dos malefícios aos órgãos internos e também externos devastados pela ingestão desenfreada de fumo, álcool e drogas ilícitas....
  
O policial pergunta:

- Fala Sério? E quem vai dar uma palestra desta abrangência e relevância científica nesta hora da madrugada?
  
Ele diz:

- Minha esposa...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Revendedora


A revendedora da Avon foi entregar seus produtos a uma cliente num apartamento.
No elevador, entre um andar e outro, sentiu uma necessidade irreprimível de soltar um PUM.
 E como estava sozinha, ela soltou o danado:
- p f f f  ...
Mal terminou, o elevador diminuiu a velocidade, e parou num andar.
 Rapidamente, ela pegou na bolsa o spray Avon Aroma de Mato verde e borrifou todo o elevador.
 A porta se abriu e entrou um sujeito que logo fez uma cara feia e perguntou:
- Que diabo de cheiro é esse?
 A mulher, com cara de inocência, disse:
- Não sei, senhor, não sinto cheiro algum. Que cheiro o senhor está sentindo? 
  E ele:
- Não sei bem, não... Mas é como se alguém tivesse cagado no mato.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

MARIDO SUPERMAN



Sete horas da manhã, o marido entra em casa. A mulher espera de pé, perto da porta. 

- Chegando a esta hora, Superman? 

- Desculpe, eu estava com clientes. 

- E vocês discutiram a noite toda até às sete da manhã, Superman? 

- Tá certo. Nós fomos a um bar, até às três horas, para bebericar. 

- Até às três, Superman? E o que aconteceu que você só chegou agora, às sete, Superman? 

- Eu... Bem..., é que depois nós fomos a um bar de strip-tease; mas eu só fiquei olhando! Eu não percebi o tempo passar. 

- Tá bem, Superman . Você só olhou. No que mais você quer que eu acredite, Superman? 

- Nada, eu... Espera aí... Por que é que você está me chamando o tempo todo de Superman? 

- Porque só o Superman usa a cueca por cima da calça, seu filho da puta!!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

o coroa e a gata


Madurão, na faixa dos 60 anos de idade, sai com aquela gata escultural de 25
anos e a leva a um restaurante 5 estrelas.

Depois, a uma danceteria, também de primeira, e acabam no melhor motel da
cidade, um duplex com piscina, hidro e solarium.

Ele já tinha dado a ela antes, claro, um lindo anel de ouro com diamantes, e
um vestido de grife.

Após mais umazinha (viva a pílula azul!), dando um tapa no whisky 12 anos,
ela pergunta:

- Benzinho, eu estou saindo cara prá você?

E ele responde na hora:

- Meu amor, na minha idade não tem jeito: ou é cara ou é coroa!!!

A Velhinha




Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo.
Um dos sacos estava rasgado e de vez em quando caía uma nota de 20 dolares  pelo buraco.
Um policial que passava a parou e disse :
 “ Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico”.
“È mesmo? Que droga “ respondeu a velhinha.
Melhor eu voltar e ver se pego as que caíram.. obrigado seu guarda por me avisar”
Peraí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro?
A senhora não andou roubando, não?
Não, não... sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe.. e um monte de golfistas vem aqui e urinam por um buraco que tem na minha cerca, direto no meu canteiro de flores..
Isso realmente me incomodava; sabe... matava minhas flores.. então eu pensei..porque não se aproveitar dessa situação?
Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca , com a minha tesoura de jardim.
“Toda vez que algum golfista enfia o “instrumento” através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o  instrumento e digo” OK amigão, ou me paga 20 dólares  ou eu corto essa coisa”...
Parece justo, diz o policial rindo da história..
OK..boa sorte !
Mas, a propósito, o que tem no outro saco?
Bem,você sabe... diz a velhinha :
" nem todos pagam " !

domingo, 1 de abril de 2012

A vida sexual e Coca-Cola


A vida sexual = Coca-Cola !!!


Dois velhos amigos, Zé e Eufrázio encontram-se depois de muitos anos. 
Ficam conversando sobre as suas vidas até que Zé pergunta:

- Eufrázio como vai a tua vida sexual ???

E o Eufrázio responde:

- Igual à Coca-Cola !!!
Nisso Zé pula vibrando e diz:

- Ui, que beleza !!!.... Cheia de gás, heim Eufrázio ?
Eufrázio desanimado responde:

- Nada disso ...
Antes era 'NORMAL', depois ficou 'LIGHT' e agora é 'ZERO' !!!!



quarta-feira, 28 de março de 2012

Dor nas costas




Recentemente o presidente da Câmara dos Deputados recebeu várias queixas de Deputados com problemas sérios na coluna e, após uma pesquisa detalhada sobre quais os motivos, o médico do posto médico da Câmara dos Deputados descobriu que o problema era o colchão nos apartamentos funcionais dos senhores deputados , que não estavam na posição adequada! 

Pedreiro Portugues


TENTE LER SEM RIR ... Após ler o relatório, a Seguradora pagou o seguro.

Abaixo está a explicação de um operário português, acidentado no  trabalho, à sua Cia.Seguradora.


A Cia. de Seguros havia estranhado tantas fraturas, e em uma só pessoa  num mesmo acidente.

Chamo a atenção para o fato de que se trata de um caso verídico, cuja transcrição foi obtida por meio de cópia dos arquivos da Cia. Seguradora envolvida.


O caso foi julgado no Tribunal da Comarca de Cascais - Lisboa- Portugal.

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À
Cia. Seguradora.

Exmos. Senhores,

Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço:

No quesito nº 3 da comunicação do sinistro mencionei:  'tentando fazer o trabalho sozinho' como causa do meu acidente.


Em vossa carta V. Sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada.

Pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes:


Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho  num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho, verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de levá-los a mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-los até o térreo.

Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior.

Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250kg) descessem lentamente. Surpreendentemente, senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de largar a corda ... Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade.

Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas.



Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes
dores, agarrar a corda.

Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão,partindo seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg.

Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente, agarrado à corda,sendo que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora pois, o barril vinha a subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das pernas. Felizmente, com a redução da velocidade de minha descida, veio minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois felizmente só fraturei três vértebras. No entanto, lamento informar que ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos estava incapacitado de me levantar, porém pude finalmente soltar a corda.



O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu em cima de mim fraturando-me as pernas. Espero ter fornecido as informações complementares que me haviam sido solicitadas. Esclareço que este relatório foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.

Atenciosamente,

Antonio Manuel Joaquim Soares de Coimbra

terça-feira, 27 de março de 2012

Sugestao do site

A CALCINHA DA VIÚVA



Uma senhora estava viúva há quatro anos e durante esse tempo não fêz contato com nenhum homem.

A filha, cansada de ver a mãe tão triste, apresentou a ela um viúvo muito simpático. Os dois acabaram se dando muito bem.

Depois de seis semanas, saindo todas as noites, o viúvo a levou a um motel. Ela tira a roupa e fica nua, com exceção de uma minúscula calcinha de renda preta. Olhando para o viúvo disse: "Você pode fazer o que quiser comigo, mas aqui, (apontando para a calcinha) ainda estou de luto". Foi um verdadeiro balde d'água fria no pobre homem.

Na noite seguinte, a mesma história. Ela tira a roupa e faz aquela mesma ladainha. Só que ela não esperava por essa. O viúvo estava nu naquela situação vexatória e com o pênis coberto com uma camisinha preta. Ela olha espantada e pergunta: Mas o que é isso?
 Ele responde: 
Pois é, vim  dar os meus pêsames!

terça-feira, 6 de março de 2012

Restaurante Canibal

Restaurante Canibal

 
Viajando por uma região de canibais, um  arqueólogo chega a um restaurante escondido no meio da selva. O cardápio chama sua atenção.
Restaurante Canibal - Só servimos carne importada



- Missionário inglês frito..........................US$   30,00
- Turista americano à moda do chef........US$   25,00
- Político brasileiro ao forno..................US$  250,00
- Político brasileiro do PT ao forno.....US$ 5.000,00

Não aceitamos cheques.


Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão dos pratos elaborados com políticos brasileiros serem tão caros. O empresário, então, lhe explica:
- Bom, o cara lá do Brasil, que exporta para nós, garante que político brasileiro é muito difícil de ser caçado, principalmente o do PT. Para piorar, meu cozinheiro disse que eles levam horas e horas cozinhando. E tem mais: o senhor, por acaso, já tentou limpar um deles?
 
O Brasil fazendo história...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

VOCE ACREDITA EM DUENDES



TEM GENTE QUE ACREDITA EM DUENDES.

KKKKKKKKKKKKKKKKKK 

VOCÊS SÃO MUITO TROUXAS.

DUENDES MENTEM MUITO!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

VERANEIO NO RIO GRANDE DO SUL



         Para conhecimento nacional e reconhecimento regional:
  
         Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul.

Não sei se vocês, de outros Estados, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada!
Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.
Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina.
Característica nossa, não gostamos de intermediários.
Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia.
Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.
O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa.
É marrom!
Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.
Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida.
O nordestão é vento com grife e estilo.... estilo vendaval.
Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
Outra coisa: nosso mar é pra macho!
Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico..
Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia.
Chega o nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.
Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.
Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.
A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.
Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo.
O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro.
Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.
Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias.
Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta.
É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa.
Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite.
E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.
Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo:

- Graças a Deus que terminou esta bosta de veraneio! 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Deduzindo


No consultório do psiquiatra, o médico entra em sua sala e encontra um homem no chão que se arrasta de quatro com algo na boca. 

O Psiquiatra indaga...

- Ah! Olha quem veio aqui hoje? É um gatinho?O homem rasteja para outro canto. 

O médico o segue:
- Um cachorro?Ele se rasteja até embaixo da mesa do médico e coloca a mão sobre o computador e vira-se para um buraquinho no chão puxando um fio...

O médico então se senta na sua poltrona e diz:- Ok. Acho que realmente é um gato. Quer conversar sobre isso?

O cara tira da boca um rolo de fita isolante e diz...

'Olha, doutor, ou o senhor cala a boca ou não vou mais instalar a porra dessa internet aqui! '